O Brasil perde competitividade para exportar seus produtos por conta da falta de planejamento em logística. Agora, temos oportunidade de, com a aprovação dessa medida provisória, dar um passo na direção de corrigir erros de planejamento. No entanto, nos damos conta de como a política tem determinado os caminhos da engenharia. Leia nota divulgada pela Agência Senado. Senadores divergem sobre votação da MP dos Portos - Agencia Senado Enquanto o senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) disse que o Senado não pode “lavar as mãos” e precisa aprovar a MP dos Portos - considerada por ele fundamental para o desenvolvimento do país – o senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) afirmou que o que está em jogo não é mais o mérito da proposta, mas o papel institucional da Casa. Não se trata aqui do mérito da medida provisória. Mais importante é o Parlamento, é o Senado Federal. Se aprovar essa MP, [o Senado] estará sendo submetido ao Executivo, opinou Randolfe. O parlamentar do PSOL argumentou ainda que os senadores não tiveram tempo de examinar o teor das mudanças promovidas pela Câmara, pois a votação naquela Casa foi concluída na manhã desta quinta-feira. Valadares observou que o regimento do Senado determina que as MPs sobrestem a pauta, e por isso, o Senado não pode se omitir. Na Câmara, artifícios regimentais foram utilizados para retardar ao máximo o andamento da proposta enquanto isso os nosso portos precisam ser aparelhados, equipados se não nosso país vai para o buraco, disse. Valadares ainda apoiou a decisão do presidente do Senado, Renan Calheiros, de não colocar em pauta novas medidas provisórias que cheguem com prazo de tramitação exíguo. veja também nota da Agência Estado Texto da MP dos Portos ficou próximo pelo desejado pelo Governo |