Varanda Multiuso da Morar Mar por Menos Rio 2020 -- Giovanna Brotto - Fotos: Edson Ferreira
Diante do grande número de informações nos sites de busca, a ePiso -- marca pioneira neste segmento -- esclarece as principais dúvidas dos consumidores!
A internet trouxe, com certeza, muitos benefícios para a vida dos consumidores de todo o mundo. Entretanto, em meio a um turbilhão de informações há alguns erros. No que diz respeito ao revestimento vinílico, a ePiso, marca pioneira no mercado brasileiro, esclarece algumas das questões importantes para a escolha de quem está construindo ou reformando.
Benefícios como a beleza, facilidade de instalação e manutenção, conforto e resistência fazem deste produto um dos mais procurados no mercado da construção. Mas como todos os materiais é fundamental seguir as recomendações dos fabricantes, sobretudo no que diz respeito a instalação e condição do contrapiso, para que o resultado cumpra com a garantia oferecida. A ePiso, por exemplo garante 15 anos para as linhas residenciais quando todos os pontos são cumpridos.
MITOS E VERDADES
1. O revestimento vinílico não tem normas técnicas ou selos de qualidade.
A norma brasileira NBR 14.917 estabelece essa classificação para pisos vinílicos flexíveis baseada em algumas características dos produtos: se é homogêneo ou heterogêneo, compacto ou acústico, espessura total e espessura da capa de uso (para heterogêneos apenas) e resistência à abrasão. Já a parte 2 da NBR 14.917 de 10/2022 traz os procedimentos para seleção, utilização, instalação, conservação e limpeza. É necessário que o contrapiso esteja totalmente firme e resistente, caso contrário deverá ser refeito.
É muito importante verificar os selos de qualidade dos distribuidores e fabricantes do revestimento vinílico. A ePiso, por exemplo, possui ISO 9001 -- Quality Management Systems e ISO 14001 -- Environmental Management Systems. Suas linhas sustentáveis: 100% recicláveis e utilizam material reciclado em sua composição.
2. O vinílico não deve ser instalado em áreas externas
Independente do formato (régua ou placa), método de aplicação (colado ou clicado), ou capa de uso (confere a resistência), o revestimento vinílico foi desenvolvido exclusivamente para ambientes internos, portanto, não é recomendada sua aplicação em áreas externas. Entretanto, em varandas cobertas é possível sim utilizar. “A questão aqui não está na resistência do piso à chuva ou à água, por exemplo. Por ter como matéria prima principal o PVC, o vinílico colado pode até ser lavado -- entretanto é preciso verificar a resistência do adesivo utilizado. No caso da linha clicada (encaixe-macho/fêmea), a água pode passar pelas frestas e se acumular na parte de baixo, criando umidade no contrapiso”, explica Ilan Tiktin, diretor da ePiso. “Há um adesivo da Mapei que é resistente a água. Permite a instalação do piso em varandas, cozinhas e banheiros, mas ainda assim não recomendamos que o revestimento fique em contato constante com as chuvas, sol e intempéries, como nas áreas externas”, completa Ilan.
3. Instalação sobre outros revestimentos
O vinílico pode ser instalado sobre cerâmica, mármores e granitos polidos, lajes de concreto, entre outros desde que o contrapiso esteja nas condições indicadas pelos fabricantes, o que pode incluir a utilização de massas nivelantes sobre o piso existente. A ePiso não recomenda a instalação das suas linhas sobre pisos de madeira, já que por ser um material natural, pode contrair ou se movimentar, afetando o resultado final.
Instalar o revestimento vinílico sobre outros materiais é interessante e prático, já que é possível mudar completamente um ambiente (sobretudo pisos e paredes) sem a necessidade e retirar o piso existente (reduzindo a sujeira e geração de entulho), e forma rápida e prática.
4. Incidência direta da luz e raios UV
Assim como os móveis, tecidos demais elementos dos projetos de interiores, a incidência direta dos raios UV pode causar desbotamento nas cores dos pisos vinílicos se expostos por tempo prolongado. Por isso é importante que áreas abertas sejam envidraçadas e protegidas da incidência direta de luz.