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Especialista em desbravar o mercado de investimentos imobiliários nos Estados Unidos para brasileiros, a CIX Capital comemora 10 anos de atuação no país e avança no seu segundo desenvolvimento imobiliário situado em Miami, o Rooftop @Brickell, projeto residencial multifamily (multifamiliares para renda) situado na SW 3rd Avenue, conhecida como Coral Way. A aprovação do empreendimento pelo Urban Design Review Board (UDRB) foi um marco para a CIX Capital, que atuou na concepção, criação e aprovação do projeto.
Do investimento total previsto, de US$ 60 milhões, aproximadamente R$ 300 milhões hoje, 60% já foram captados e os restantes 40% serão captados com investidores em roadshow. A expectativa é de captação de investidores com tíquetes a partir de US$ 250 mil. O projeto tem como objetivo a incorporação imobiliária para posterior locação e, uma vez estabilizada a propriedade, a venda para um investidor institucional com retorno projetado de dois dígitos ao ano. A conclusão do prédio voltado para renda está prevista para 2026. Recentemente a CIX Capital entregou o empreendimento Terraces @nomad, em Nova York (EUA), um empreendimento de alto padrão com 49 apartamentos voltados para locação residencial.
A aprovação do projeto Rooftop @Brickell pela prefeitura de Miami tem um significado especial para a CIX Capital. “A aprovação foi muito relevante para nós, porque revela a capacidade da equipe na gestão de todo o processo, desde a análise do mercado, definição do perfil do empreendimento com foco em multifamily, passando pelo processo de aprovação inicial e agora pelo comitê do UDRD, órgão da cidade de Miami responsável pela aprovação de grandes projetos que possam ter algum impacto arquitetônico na cidade”, afirma Carlos Balthazar, CEO da CIX Capital. Os critérios de aprovação do URDB são complexos, uma vez que tomam por base a qualidade urbana, compatibilidade e contribuição para o tecido arquitetônico e social da cidade.
“Nós começamos a atuar na cidade de Miami em 2014 com propriedades prontas, depois passamos a investir no desenvolvimento e agora evoluímos para a gestão integral, incluindo todas as etapas do empreendimento”, conta Balthazar.
O prédio terá uma cobertura especial, com piscina, churrasqueira, bar e lounges privativos. Além das áreas de uso comum, terá espaços exclusivos para locação pelos residentes. A vista é voltada para a avenida Brickell, para o mar e para uma zona estritamente residencial. Com 8 andares e 120 apartamentos majoritariamente de 1 e 2 quartos, o imóvel terá como público-alvo jovens executivos e executivas que trabalham na região, onde estão localizadas grandes empresas e instituições do mercado financeiro. “O projeto abre oportunidades muito interessantes para os investidores, levando em conta inclusive as ótimas condições da cidade de Miami e o fato de se tratar de um segmento atraente, com boas perspectivas de retorno”, afirma Balthazar.
A CIX Capital já tem tradição e experiências bem-sucedidas em investimentos no mercado americano, não só em Miami mas em 30 outras cidades nos EUA. Em 2021, por exemplo, adquiriu, em parceria com a incorporadora Resia, subsidiária da MRV, 358 unidades no sul da Flórida, por meio da emissão de um bônus de US$ 78,5 milhões na Irlanda, que deu acesso ao investidor brasileiro. A mesma estrutura poderá ser utilizada para o Rooftop @Brickell, que já conta com investidores-âncora comprometidos. “É uma oportunidade de investimento em um mercado atraente e consolidado, como o de Miami”, destaca Balthazar.
Para chegar à aprovação do UDRD, a CIX Capital desenvolveu várias parcerias, começando com a contratação do escritório de arquitetura SD Collaborative e da 4C Americas como gerenciadora de obras, ambos especialistas em empreendimentos residenciais nos EUA. Foi contratada também a Kimley-Horn, uma das maiores empresas de engenharia dos EUA.
“Um dos principais diferenciais da CIX Capital é ampliar o investimento de brasileiros no mercado imobiliário americano, trazendo soluções específicas para as suas demandas. Nossa atuação no mercado internacional é relevante, até porque pouquíssimas empresas brasileiras têm buscado bons investimentos com lastro imobiliário em moeda forte para o investidor local”, afirma Balthazar.