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Falhas na proteção passiva aumentam os riscos e a gravidade dos incêndios

Se algumas edificações estão vazias por conta das equipes trabalhando na modalidade home office, outras vivenciam a superlotação por conta da pandemia, como é o caso dos hospitais. Em comum, as duas estruturas enfrentam a falta de manutenção dos sistemas de incêndio e da aplicação de procedimentos de segurança, como o fechamento da porta corta-fogo. Quem alerta para esses pontos é o presidente da Associação Brasileira de Proteção Passiva Contra Incêndio (ABPP), Rogério Lin, em entrevista ao Engenharia Compartilhada.


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