Futuro Econômico da China e de sua Indústria Siderúrgica
Assessoria
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14 de setembro de 2016
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Líderes do G-20 reconheceram na última reunião do grupo, no início desse mês, os severos impactos que o excesso de capacidade global de aço no mundo tem causado para a indústria siderúrgica. Dos 700 milhões de excedente do insumo no mercado internacional, 400 estão na China, onde as produtoras de aço são, em sua maioria, estatais e subsidiadas pelo Governo. Coalizão formada por 09 associações do aço da América do Norte, do Sul, América Latina e Europa, incluindo o Aço Brasil, lançou posicionamento apoiando a criação de um Fórum Global para discussão do tema. Fórum este que gere ações políticas concretas para reduzir o excesso de capacidade e acabar com os subsídios ou qualquer outra medida governamental que distorça o mercado.
Nesse contexto, Futuro Econômico da China e de sua Indústria Siderúrgica será tema do terceiro painel da 57ª edição do Congresso Latino-Americano de Aço (Alacero 57), evento que será realizado - com o apoio do Instituto Aço Brasil - pela Associação Latino Americana de Aço (Alacero), nos dias 24, 25 e 26 de outubro, no Hotel Windsor Barra, no Rio de janeiro.
O CEO da CRU China, John Johnson, o economista sênior especialista em crescimento econômico e desigualdade, Adam Hersh e o presidente do grupo de comércio internacional do escritório de advocacia White & Case, Greg Spak serão os palestrantes do painel.
Inscrições abertas com 10% de desconto para inscrições de grupos de no mínimo duas pessoas de uma mesma empresa
Veja outros palestrantes confirmados:
• Sara Johnson - Diretora Sênior de Pesquisas da IHS Markit Economics
• Keith Tan - Editor-chefe de aço e matérias primas da S&P Global Platts
• Edwin Basson - Diretor Geral da worldsteel Association
Mais informações, inscrições e programa completo:
Tel.: 21 2524-6917 / Fax : 21 2262-2234
E-mail: viviane.soares@acobrasil.org.br