Logotipo Engenharia Compartilhada
Home Notícias Com forte calor, construtoras mudam rotina

Com forte calor, construtoras mudam rotina

Redação Engeplus - 26 de fevereiro de 2014 1526 Visualizações
Com forte calor, construtoras mudam rotina
 
Nos canteiros de obras, mestre-de-obras, pedreiros, serventes e demais profissionais ligados à área da construção civil enfrentam diariamente a dura rotina de trabalho. Mas a tarefa ficou ainda mais árdua nas últimas semanas com a forte onda de calor que atinge o Sul de Santa Catarina. As altas temperaturas fizeram com que o trabalho nas grandes construções sofresse uma pequena alteração para evitar que a exposição ao sol causasse problemas à saúde dos trabalhadores.
Uma das construtoras ligada ao Sindicato das Indústrias da Construção Civil (Sinduscon), por exemplo, orienta os funcionários a trabalharem no segundo piso nos horários em que o sol está mais forte. “Nas primeiras horas da manhã, quando ainda está um pouco mais fresco e o sol não é tão forte, eles podem desenvolver o serviço na parte superior da obra. Depois das 10 horas é orientado que fiquem no segundo piso para se proteger do sol”, fala o técnico de segurança, João Batista Bruno.
Conforme o engenheiro de segurança do Sinduscon, Paulo Vilaça, as construtoras associadas ao Sindicato têm sido aconselhadas a adotar medidas para fazer com que os trabalhadores não fiquem expostos ao sol nos horários mais críticos, como das 10 horas às 15 horas. “A conscientização é de extrema importância para que eles não contraiam uma insolação ou desidratação. Os cuidados com a alimentação também devem ser redobrados”, salienta.
Além disso, as empresas devem cuidar para que haja fornecimento de água ou até mesmo soro nos locais de trabalho. “Água e soro, seja o caseiro ou o de farmácia, são essenciais para evitar danos à saúde do trabalhador”, observa Vilaça. Em outra construtora da cidade, bebedouros e geladeiras foram adquiridos para garantir o acesso à água potável e fresca aos funcionários. “Também compramos protetor solar fator 50 e touca árabe para protegê-los do sol”, acrescenta o auxiliar de recursos humanos, Marlon Vanderlinde. 
Leia na biblioteca do ENGENHARIA COMPARTILHADA
Retrato do Brasil