A presença do risco
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07 de agosto de 2014
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Paira sobre toda atividade, mesmo que se cerque de todos os cuidados, a presença do risco. O risco é definido como sendo um perigo ou exposição à perda ou dano.
Ele se refere à possibilidade de que algum acontecimento desfavorável possa acontecer, vinculado a distribuições diretas de probabilidades de cada serviço ou evento que constitui a planilha de negócios de um projeto e a distribuições indiretas que afetam o conjunto de estimativas básicas estabelecidas como premissas para a obtenção do custo do projeto.
Como risco direto, podem-se citar os serviços de fundações, a estrutura, instalações, aquisição de equipamentos, período de chuvas intensas, etc. E como indireto, variação cambial acima das projeções de governo, etc.
Quando se fala em riscos, remete-se naturalmente ao plano de situações de riscos como uma forma de poder estabelecer diretrizes de proteção e minimização de custos adicionais relacionados ao projeto e que possam afetar a empresa, além de prejudicar a sua imagem interna e externa, podendo até dificultar a obtenção de novos negócios.
As situações de risco acontecem sem qualquer aviso e, quando ocorrem, normalmente não tempo para a elaboração de medidas, organização de equipes e muito menos de realização de treinamentos específicos.
Há dois tipos de riscos: os assumidos, que resultam em parcelas positivas ou negativas; e os ditos repassados, que são custos incorridos por meio de prêmios, apólices de seguros, impostos, entre outros.