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Dá pra misturar Engenharia e Medicina?

Blog da Engenahria - 29 de setembro de 2017 1825 Visualizações
Dá pra misturar Engenharia e Medicina?
Milena, aluna de engenharia mecânica do Insper.
Dá para misturar engenharia e medicina? A resposta é sim! Um exemplo disso está na biomecânica, uma área de atuação para ficar de olho, que estuda a estrutura e a função dos sistemas biológicos utilizando métodos da mecânica.
Para quem pensa em investir nesse campo, o curso de engenharia mecânica pode ser o primeiro passo. Foi o caso da Milena Maluli, aluna do Insper.
“Antes de prestar o vestibular, já tinha em mente que queria trabalhar com biomecânica. É uma área que está fluindo e tenho o desejo de fazer parte dessa evolução. Como o curso de Engenharia Mecânica permite trabalhar na profissão e ainda traz disciplinas que gosto bastante, como química e tecnologia, não foi difícil optar por ele. Outra escolha fácil foi a faculdade. O Insper me atraiu pela grade curricular, que tem a minha cara e, principalmente, por ter uma parceria com o Hospital Albert Einstein“, conta.
Entre os motivos que a levaram a escolher o Insper, ela destaca o conceito “mão na massa” da instituição e dá alguns exemplos: “na disciplina Design de Software aprendi como funciona e como construir um site. Já em Grandes Desafios da Engenharia discutimos algumas questões que vão impactar nosso mercado de trabalho, como as impressoras 3D”.
+Atrativos
Quando questionada sobre outros atrativos do curso para quem tem a finalidade de atuar com biomecânica, Milena comenta a importância de se participar de uma organização estudantil, em que, muito além de fazer parte de um projeto, permite criar laços com veteranos e novatos.
“Sou integrante do TechEdu, projeto do Design Challenge que ensina alunos do ensino médio de escolas públicas a usarem conceitos de engenharia para solucionar problemas locais. Após um ensinamento intensivo com o básico sobre programação, eletrônica, design thinking e empreendedorismo, os estudantes são instigados a desenvolver seus próprios projetos”, disse.
Toda essa bagagem está em apenas um semestre de curso, o que a deixa ansiosa para os próximos. “Se eu fiz tudo isso só no primeiro semestre, dá para imaginar o que vem a seguir?”.